Governo libera crédito de até R$ 200 mil a pequenos empreendedores com juros de 2,5%

Compartilhe nas redes:
Facebook
Twitter
Pinterest
LinkedIn

Gente! não se fala em outra coisa, na TV, no jornal, no rádio, só dá coronavírus.

E mais uma vez ela vira notícia. Por causa dessa pandemia e os impactos que ela causou na economia, o governo vai liberar um crédito de até R$ 200 mil para os pequenos empreendedores e com um juros de 2,5%.

Na segunda-feira, 6, foi anunciado pelo governo federal uma abertura de crédito a micro e pequenos empreendedores com um juros ao ano de 2,5%. A medida se aplica aos Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte (FNO), do Nordeste (FNE) e do Centro-Oeste (FCO).
Serão cerca de R$ 430 milhões destinados até 2024. A intenção é diminuir o impacto causado pelo novo coronavírus na economia, levando uma queda no faturamento.

Paulo Guedes, ministro da economia afirmou: “As linhas são destinadas a atender aos setores produtivos, industrial, comercial e de serviços dos municípios com estado de calamidade pública reconhecido pelo Poder Executivo em decorrência da emergência de saúde pública relacionada à Covid-19”.

A proposta

A proposta teve origem no Ministério do Desenvolvimento Regional, que está prevendo que pessoas físicas e cooperativas, que atuam em atividades produtivas não rurais ligadas ao comércio e aos serviços regionais, consigam utilizar o crédito para fazer investimentos e melhorar o capital de giro.

Para o capital de giro, o limite oferecido será de R$ 100 mil, com um prazo de 24 meses para reembolso, já para o investimento, serão R$ 200 mil e o tempo de retorno com base no que será fixado pelos Conselhos Deliberativos dos Fundos Constitucionais. A carência para o pagamento tem como prazo o final deste ano.

juros

Os juros serão mais baratos que o atual custo de captação dos bancos e financeiras, atualmente a taxa básica de juros vem se mantendo em 3,75% ao ano. A previsão que as concessões aconteçam em parceria com bancos como o Banco do Nordeste, Banco do Brasil e Banco da Amazônia, que administram fundos constitucionais.
A equipe econômica do governo realizou cálculos internos para as regras, considerando os subsídios nos juros e quanto vai custar numa possível inadimplência. Serão R$ 430,5 milhões previsto de custo fiscal, até 2024.

Fonte: Jornal Contábil

Gostou? Compartilhe:
Facebook
Twitter
Pinterest
LinkedIn
Favicon - Plaecon Contabilidade em Moema - SP

Escrito por:

Plaecon Contabilidade

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Sed ac ullamcorper sem. Etiam vehicula, libero ut congue aliquam, nunc tortor lacinia velit, vitae bibendum augue nulla a libero. Curabitur sagittis ultricies orci, eu tempor mauris bibendum quis. Nulla facilisi. Donec eu nisi pellentesque velit euismod blandit malesuada et quam. Ut et mauris bibendum, sodales sem nec, viverra nisi.

Veja também

Posts relacionados